Oficina, realizada entre esta quinta e sexta-feira (14 e 15), é a primeira de uma série de inovações a serem aplicadas pelo Governo do Amazonas
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
Com o enfoque na inovação, na bioeconomia e no fortalecimento das cadeias da sociobiodiversidade amazônica, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) realizou a oficina de Construção do Plano de Reestruturação Econômica das Agroindústrias de Beneficiamento de Castanha do Brasil de Associações e Cooperativas do Estado.
A oficina foi realizada esta quinta e sexta-feira (14 e 15/10), como parte de uma série de ações previstas no programa InovaSocioBio, que é coordenado pelo Departamento de Políticas Públicas em Ciência e Tecnologia (DPP), da Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) da Sedecti. O evento ocorreu no Centro de Capacitação Laura Vicuña, na Avenida André Araújo, 2.230, em Petrópolis, Zona Sul de Manaus.
Para o secretário da Sedecti, Jório Veiga, ações como essa são importantes, no sentido de dar oportunidades para que as associações e cooperativas possam se organizar em termos de gestão. “Não se trata apenas de produzir a castanha. É preciso toda uma estrutura e gestão para que se possa trabalhar com o desenvolvimento sustentável, além de usar ao máximo a Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), inclusive, na administração em prol de todos os membros das associações e cooperativas”, reforçou o secretário.
Base organizada
A secretária executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sedecti, Tatiana Schor, destacou a importância da inovação para a organização da base extrativista da castanha. “Nos reunimos com todas as associações e cooperativas do Estado, que são cinco, além de uma que é da iniciativa privada de Coari. A ideia é começar a organizar o setor da castanha desde a base, porque não adianta a gente falar, precisamos vender a castanha, mas para isso precisamos ter a base extrativista e o setor privado organizados”, enfatizou ela.
Segundo a secretária, a oficina é a primeira de uma série de inovações a serem aplicadas pelo Governo do Amazonas, por meio da Sedecti, que contarão com parcerias como: bancos de investimento, associações e cooperativas ativas, academia (universidades) via projeto Rede Rhisa, entre outros órgãos públicos nas esferas: municipal, estadual e federal para montar o conjunto de ações estruturantes para alavancar o setor da castanha no Amazonas.
Oficina de Construção do Plano de Reestruturação Econômica das Agroindústrias de Beneficiamento de Castanha do Brasil de Associações e Cooperativas do Estado
Parcerias
A oficina contou com a parceria da Sociedade Alemã para Cooperação Internacional GIZ, que trabalha em conjunto com o Mapa. De acordo com o consultor da GIZ, Antônio Paulo Reginatto, o encontro foi extremamente relevante, porque foi possível encaminhar uma possível reestruturação do setor de agroindústrias comunitárias de castanha do estado.
“O Amazonas é o principal produtor de castanha no País e as agroindústrias precisam escoar a produção delas que é enorme. Além do que, elas têm um papel social fundamental em função da geração de emprego e renda e da regulação do mercado. Acho que a estruturação dessas organizações de base é algo muito importante para que elas efetivamente exerçam o seu papel”, destacou o consultor.
Outro parceiro da oficina foi a Fundação Vitória Amazônica (FVA), que também trabalha junto às cooperativas. O coordenador executivo da FVA, Fabiano Lopes da Silva, enfatizou a importância da retomada da rede formada pelas usinas de beneficiamento de castanha no Amazonas.
“Começamos a trabalhar com essas usinas desde 2013 e foi quando começamos a entender como elas (usinas de castanha) se organizavam, qual era a estrutura e capacidade de cada uma, além das dificuldades. Com base nisso, começamos a avaliar a possibilidade de fomentar essa rede, em parceria com o Governo do Estado, e hoje temos essa possibilidade de retomada desse cooperativismo”, reforçou Silva.
InovaSocioBio
O InovaSocioBio é o programa estratégico dentro da Sedecti, que visa introduzir a inovação nas redes de conhecimentos produtivos da sociobiodiversidade no Amazonas. O programa tem como objetivo promover a inovação e a bioeconomia para as cadeias de valor da castanha-do-brasil, do pirarucu selvagem, guaraná nativo, meliponicultura e silvicultura, pautada na ciência e na tecnologia, visando a interiorização do desenvolvimento econômico do Estado.
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