A publicação refuta alegações de que o modelo teria ganhos adicionais com a proposta em discussão
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O documento intitulado “Zona Franca na Reforma Tributária: Desenvolvimento Sustentável e a Preservação da Amazônia” foi divulgado por entidades representativas da sociedade civil e empresarial do Amazonas, trazendo esclarecimentos sobre o impacto da Reforma Tributária para a Zona Franca de Manaus (ZFM). A publicação refuta alegações de que o modelo teria ganhos adicionais com a proposta em discussão.
Sem ganho adicional e com redução de competitividade
De acordo com o documento, o relatório do senador Eduardo Braga sobre o PLP 68/2024 não traz qualquer acréscimo de benefícios fiscais para a ZFM. Pelo contrário, as alterações na estrutura tributária nacional resultarão na redução do diferencial competitivo do modelo.
A mudança da alíquota interestadual de 13,64% para 18% e da alíquota interna nos estados consumidores de 21,95% para 18% implicará aumento da carga tributária para produtos da ZFM e diminuição nos estados consumidores. Essa reconfiguração, segundo o documento, reduz a atratividade do modelo, contrariando alegações de supostos ganhos fiscais.
Contribuição histórica da ZFM
O material também ressalta o papel estratégico da Zona Franca de Manaus na preservação ambiental, geração de empregos e promoção da segurança jurídica na Amazônia. Com mais de cinco décadas de funcionamento, o modelo tem sido crucial para o desenvolvimento econômico sustentável da região, harmonizando crescimento e conservação da floresta.
O documento enfatiza que a manutenção da competitividade da ZFM não representa perdas para outras regiões do Brasil. Pelo contrário, fortalece a economia nacional e integra a Amazônia de forma sustentável ao restante do país.
Unidade pela defesa da Zona Franca
A publicação reúne o apoio de entidades como FIEAM, CIEAM, Fundação Amazônia Sustentável, Associação Comercial do Amazonas, entre outras, que destacam a importância de garantir segurança jurídica ao modelo e reforçar sua contribuição ao equilíbrio econômico e ambiental do Brasil.
A Zona Franca de Manaus é descrita como uma política pública consolidada, que une desenvolvimento econômico, inclusão social e preservação ambiental, sendo indispensável para o futuro sustentável da Amazônia e do país.
As entidades conclamam o apoio de todos os setores para assegurar a continuidade deste modelo estratégico em um momento decisivo para o sistema tributário nacional.
Veja a publicação:
A Prefeitura de Bonfim, sob o comando de Romualdo Feitosa (Republicanos), firmou contrato de R$ 706.999,92 com a União Empreendimentos LTDA para a locação de uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O contrato, assinado em 6 de março de 2025, tem validade de um ano e atende à Secretaria Municipal de Urbanismo, Paisagismo e Limpeza Urbana. A empresa, fundada em 2014 e registrada em Boa Vista, possui atividades secundárias como manutenção de máquinas e construção de edifícios.
O prefeito de Juruá, Ilquer Cunha, enfrenta investigações por possível abuso de poder econômico nas eleições. O caso está na Zona Eleitoral de Juruá, sob o juiz Danny Rodrigues Moraes. O prazo para a defesa se encerra na próxima semana, conforme o Diário Oficial do TRE-AM. Se as irregularidades forem confirmadas, Cunha pode sofrer penalidades, incluindo multas ou até a cassação do mandato.
A prefeita de Manacapuru, Valciléia Flores Maciel, nomeou familiares do novo secretário de Administração, João Luiz de Souza França Filho, para cargos na gestão municipal. Seus filhos, Gustavo Gabryel e Luan Matthaus, foram designados para funções na Semad. Além disso, José Lucas Tavares assumiu a direção do hospital da cidade, enquanto sua irmã, Jackeline Tavares, tornou-se chefe de gabinete da prefeita. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do município.
A federação entre União Brasil e PP está prestes a ser oficializada, consolidando um dos blocos mais fortes do Congresso. No Amazonas, o grupo do governador Wilson Lima comandará a aliança, que terá maior tempo de TV e um dos maiores fundos partidários do país. O deputado Fausto Jr. destacou que a meta é eleger três deputados federais e um senador. Wilson Lima, fortalecido, deve disputar o Senado e influenciar sua sucessão estadual, ampliando sua articulação para 2026.
A votação do relatório sobre o pedido de impeachment do governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas), foi adiada nesta terça-feira (18) após um pedido de vistas do deputado Jorge Everton (União). O parlamentar explicou que a Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), responsável por analisar a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador, ainda aguarda informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RR), que foram solicitadas em fevereiro.
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