Na data, será divulgado o relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas primárias
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Lideranças do PT da Câmara dos Deputados preveem que uma nova crise entre o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e o governo Lula poderá ser aberta no próximo dia 22 de março.
Na data, será divulgado o relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas primárias. Caso a receita fique aquém do previsto, o governo terá de contingenciar no orçamento, incluindo as emendas parlamentares.
A previsão de petistas é de o eventual contingenciamento das emendas provocará a ira de Lira e de caciques do Centrão, especialmente por 2024 ser um ano eleitoral, gerando uma nova crise entre Executivo e Legislativo.
Nos bastidores, caciques do PT lembram o discurso de Lira na abertura do ano legislativo, em fevereiro, quando o deputado avisou que “o orçamento da União pertence a todos e a todos, não só ao Executivo”.
A preocupação de petistas com o relatório bimestral está baseada em um estudo feito por consultores de Orçamento da Câmara a pedido do deputado Pedro Paulo (PSD-RJ).
No levantamento, está previsto um corte de R$ 41 bilhões no Orçamento da União ainda durante o mês de março para que o governo possa cumprir a meta fiscal do ano.
Até o final do mês, o governo terá ainda algumas batalhas para enfrentar no Congresso. A principal delas é a votação dos vetos presidenciais ao Orçamento, entre eles, o que Lula vetou R$ 5,6 bilhões em emendas de comissão.
*Com informações de Metrópoles
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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