A iniciativa prevê investimentos da ordem de R$ 13 bilhões e tem potencial para gerar mais de 17 mil empregos, entre diretos e indiretos
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Com atuação da Procuradoria Geral do Estado do Amazonas (PGE-AM), o projeto Potássio Autazes foi liberado para prosseguir, após decisão da 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). A iniciativa prevê investimentos da ordem de R$ 13 bilhões e tem potencial para gerar mais de 17 mil empregos, entre diretos e indiretos.
A decisão do TRF1, tomada na quinta-feira (8), deu provimento aos recursos apresentados pela PGE-AM, reconhecendo a legalidade do processo de licenciamento ambiental conduzido pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). Anteriormente, a Justiça Federal havia atendido a um pedido do Ministério Público Federal (MPF), que questionava a competência do órgão estadual para autorizar o empreendimento, alegando que a responsabilidade seria do Ibama.
Segundo o procurador-geral do Estado, Giordano Bruno Costa da Cruz, o objetivo da atuação jurídica foi equilibrar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental, dentro dos parâmetros legais.
De acordo com o procurador Fabiano Buriol, que acompanhou os recursos no TRF1, o trabalho técnico da PGE-AM foi fundamental para assegurar o andamento do projeto. “Foi uma demanda complexa, mas conduzida de forma criteriosa pelas equipes da Procuradoria do Meio Ambiente e da Procuradoria do Estado do Amazonas no Distrito Federal”, afirmou.
Com a liberação do projeto, a empresa Potássio do Brasil — responsável pelo empreendimento — projeta a criação de cerca de 2.600 empregos diretos apenas na fase de implantação da planta industrial. A expectativa é de que até 80% dessa mão de obra seja composta por trabalhadores locais.
Leia mais: Potássio do Brasil, com projeto no AM, capta US$30 milhões em estreia na bolsa de Nova York
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
Deixe um comentário