O presidente do Parlamento Amazônico (Parlamaz), senador Nelsinho Trad (PSD-MS) defendeu nesta terça-feira (8), durante a Cúpula da Amazônia, a transversalidade entre os países para enfrentar os complexos problemas que existem no território amazônico
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O presidente do Parlamento Amazônico (Parlamaz), senador Nelsinho Trad (PSD-MS) defendeu nesta terça-feira (8), durante a Cúpula da Amazônia, a transversalidade entre os países para enfrentar os complexos problemas que existem no território amazônico.
Conforme Trad, o trabalho do Parlamaz está relacionado a necessidade de que as casas legislativas, juntas, enfrentem os problemas e aponte as soluções, inclusive de violência, que ocorrem em terras indígenas. O senador citou os assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, mas em um ato falho, disse que o episódio tinha ocorrido no Pará.
O senador apresentou dois documentos – um intitulado “Declaração aos Chefes de Estado dos Países Amazônicos” e outro que demonstra a necessidade da institucionalização do parlamento.
“Uma vez que ele não é institucionalizado como é Parlamento do Mercosul que congrega os países do Mercosul é institucionalizado, o Parlamaz não, mas não difere em nada as ações de mérito que ambos que os parlamentos”, comentou.
Segundo Trad, o que precisa é comprometimento com o documento em apoiar os poderes executivos dos países na promoção de oportunidades de cooperação técnica comercial, “entre os países da bacia amazônica na produção e comercialização de produtos água florestais, produzidos de forma sustentável que preservem as florestas”, disse.
O senador disse acreditar que a cooperação por meio do Parlamaz pode desenvolver atividades como as que ele conheceu na Colômbia. “Nessa viagem que fizemos, a gente viu práticas sustentáveis que podem muito bem ser replicados em outras localidades. Temos aqui um pleito para a abertura de espaços de negociação do conteúdo protocolo adicional”, afirmou.
Ainda conforme o senador, a proposta é ser facilitador de discussão. “Queremos manter essa sinergia, a fim de elaborarmos implementarmos políticas públicas, confiando na decisão de vossas excelências, institucionalização desse parlamento, antes, para a gente juntar colegiado”, concluiu.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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