A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, pediu, nesta quarta-feira (10), durante uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, que o processo da demarcação de terras indígenas permanecesse sob o comando da pasta.
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A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, pediu, nesta quarta-feira (10), durante uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, que o processo da demarcação de terras indígenas permanecesse sob o comando da pasta.
Ao pedir apoio à aprovação da medida provisória (MP) que estrutura o governo, a ministra destacou a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) como peça central para o processo de demarcação.
“Hoje, a Funai não está mais vinculada ao Ministério da Justiça. Com a criação do Ministério dos Povos Indígenas, a Funai veio para este ministério. Não há lugar mais justo, mais adequado”, afirmou Sonia. “Só que na Câmara tem sete pedidos de emendas que retornam a atribuição de demarcação ou mesmo a Funai de volta para o MJSP, além de uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF). Ainda entre estes, há um pedido de extinção do MPI”, alegou a ministra.
“Estou fazendo um apelo para que, quando essa medida chegar aqui, vocês possam articular junto a seus pares, senadores, para que possa permanecer na Funai essa atribuição (demarcação de terras indígenas)”, pediu.
*Com informações do Correio Braziliense
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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