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Economia - 06 de fevereiro de 2021
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‘Não há nada mais urgente do que proteger a vida, saúde e os empregos dos brasileiros’, diz Marcelo Ramos

Manaus-AM | Por: Redação O 1º vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), disse durante entrevista que em seu ponto de vista o que é de mais importante e prioridade dos assuntos do congresso são as ações emergenciais diante da crise sanitária que o Brasil vive por conta da pandemia de Covid-19 e a […]

Por: Redação
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Manaus-AM | Por: Redação

O 1º vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), disse durante entrevista que em seu ponto de vista o que é de mais importante e prioridade dos assuntos do congresso são as ações emergenciais diante da crise sanitária que o Brasil vive por conta da pandemia de Covid-19 e a retomada da economia.

Na entrevista, é levantado temas que o presidente Jair Bolsonaro tem como pautas de seu governo como a reforma tributária, o excludente de ilicitude (o estado de necessidade à legítima defesa) e também a flexibilização do brasileiro ao porte legal de armas. 

Marcelo por sua vez, não coloca esses temas como prioridade neste momento da pandemia, e sim busca ações que contribuam para o ‘socorro’ às pessoas que estão sofrendo por conta da crise sanitária. “Nós não podemos construir a pauta do Congresso, da Câmara e do Palácio do Planalto ignorando o país de fora [Brasil]. Um país com 14 milhões de desempregados, um país com mais de 700 mil micro e pequenas empresas tiveram suas portas fechadas e com mais de 200 mil mortos por conta da pandemia”, disse o parlamentar.

‘Não há nada mais urgente do que proteger a vida, saúde e os empregos dos brasileiros’, diz Marcelo Ramos

Diante de sua fala, a prioridade para Marcelo, deve ser as medidas necessárias para melhorar a questão sanitária e as medidas econômicas para assim, poder melhorar o ambiente para novos negócios. “Para poder criar um ambiente pós-pandemia para que o país volte a crescer. Não sou contra os temas de Bolsonaro, acho democrático que o parlamento os enfrente, mas eles não podem passar na frente do que é importante para que o Brasil possa proteger a saúde, vidas e empregos”, finalizou Marcelo.

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