A projeção do Ministério da Fazenda é que os pactos totalizem cerca de R$ 50 bilhões de investimento
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MUNDO
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente da China, Xi Jinping, assinaram 15 acordos comerciais e de parceria bilateral, nesta sexta-feira (14), em Pequim, capital chinesa. Os tratos abraçam diferentes áreas, incluindo agricultura, comércio, cultura, exploração espacial e ampliação de relações comerciais.
Dentre os acordos, estão protocolos para exportação de carne, para operação do satélite CBERS-6, para cooperação espacial até 2032, para o desenvolvimento de tecnologias de comunicação móvel 5G e para o compartilhamento de notícias entre a Xinhua e a EBC. A projeção do Ministério da Fazenda é que os pactos totalizem cerca de R$ 50 bilhões de investimento.
No início da agenda desta sexta, o último dia no país chinês, o petista e o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que participa da comitiva presidencial, se reuniram com o presidente da Assembleia Popular Nacional chinesa, Zhao Leji. Em discurso durante encontro com Leji, Lula afirmou que a China é o “parceiro preferencial” do Brasil para negócios e relações exteriores.
“É importante dizer que a China tem sido uma parceira preferencial do Brasil nas suas relações comerciais. É com a China que a gente mantém o mais importante fluxo de comércio exterior. É com a China que nós temos a nossa maior balança comercial. […] Queremos elevar o patamar da parceria estratégica entre nossos países, ampliar fluxos de comércio e equilibrar a geopolítica mundial”, disse Lula.
Entre os compromissos na China, nesta quinta-feira (13), Lula visitou a fábrica da gigante de telecomunicações Huawei, em Xangai. Pelo Twitter, o presidente brasileiro disse que no encontro foram apresentadas soluções em telemedicina, educação e conectividade envolvendo a tecnologia 5G. Em novembro, o governo dos Estados Unidos vetou a venda de equipamentos da empresa alegando riscos para a segurança nacional.
Confira a lista completa de acordos assinados:
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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