A representante da sociedade civil do Equador, Manoela Salomé, disse nesta terça-feira (8), durante a Cúpula da Amazônia, em Belém, que as exigem fazer parte da construção de iniciativas de desenvolvimento na região. “Queremos reafirmar a força política das mulheres e exigir fazer parte da construção de propostas, iniciativas, compromissos e políticas dos Estados para […]
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A representante da sociedade civil do Equador, Manoela Salomé, disse nesta terça-feira (8), durante a Cúpula da Amazônia, em Belém, que as exigem fazer parte da construção de iniciativas de desenvolvimento na região.
“Queremos reafirmar a força política das mulheres e exigir fazer parte da construção de propostas, iniciativas, compromissos e políticas dos Estados para criar os processos de violação de direitos e avançar na defesa desses direitos em todos os nossos territórios contra essas múltiplas violências capitalista, colonial e extrativista.”, disse Salomé.
A representante do Equador disse que o momento é histórico para encontros reais, elaboração de propostas e reivindicações dos povos.
“Durante anos reivindicamos que nossas agendas fossem ouvidas pelos espaços governamentais da região da Amazônia. Por meio das nossas iniciativas de ação conseguimos construir coletivamente de forma diversas, processos de organização, luta política, resistência em contextos políticos e sociais adversos, enfrentando ofensivas militaristas, militarização das terras e territórios.”, lembrou Salomé.
Conforme a representante, a destruição das formas de vida comunitárias integrais e tradicionais perpetuam a violência exercida pelo Estado e pelos espaços privados contra os povos amazônicos e os corpos das mulheres, tendo as mulheres indígenas e negras as mais prejudicadas.
É um problema do dia a dia, principalmente para as mulheres dos povos e das nacionalidades ancestrais, ações de violência, segundo Salomé, “cujos territórios estão cada vez mais usurpados as suas riquezas e as defensoras dos povos e das terras e territórios que são perseguidas e assassinadas por defendê-los as mulheres somos a primeira linha de resistência das estratégias de expansão dos territórios e por isso quem mais sofre.”, disse.
Direito das mulheres
Segundo a ativista, quem mais corre risco pela violência estrutural, legal ou ilegal, são as mulheres, por isso, fazem parte transversal de um processo que está voltado para continuar fortalecendo parcerias para enfrentar o conflito capital contra vida, para reafirmar a construção de uma democracia que supere as qualidades, que tenha terras e territórios para mulheres indígenas, camponesas, negras, populares das águas ou da cidade de diversidade sexo genéricos. “Somos força da base da expressão política da defesa da vida, da biodiversidade, da soberania alimentar, da Saúde integral com ênfase na saúde sexual e reprodutiva. As nossas propostas transversais são garantir o direito das mulheres, uma vida digna, a soberania do seu corpo, da sua terra e do seu território, principalmente das mulheres, os povos indígenas ancestrais.”
Para Salomé, é necessário fortalecer e implementar políticas públicas para combater a violência contra as mulheres e meninas, respeitando as culturas, cosmovisões, formas e planos de vida, proteção das defensoras dos direitos e de resistência dos povos, meios de vida em foco de gênero, na distribuição e entrega de títulos das terras.
“Esperamos que todos os projetos para Amazônia constituam e incluam nos processos de consulta livre, prévia e informada, além de vinculante, garantindo que os povos das comunidades passam fazer parte efetiva da tomada de decisões o respeito aos povos amazônicos, apoio a campanha popular pelo sim a vida.”, concluiu.
Foto: Reprodução Internet
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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