A informação foi publicada no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Amazonas (MP-AM), nesta segunda-feira (19).
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Manaus | AM
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) prorrogou, por mais 90 dias, as investigações contra a Amazonas Distribuidora de Energia, registrada pela Câmara Municipal de Humaitá, por má prestação de serviço no fornecimento de energia elétrica na zona rural do município. A informação foi publicada no Diário Oficial Eletrônico do órgão, nesta segunda-feira (19).
O documento foi assinado pelo promotor de Justiça, Weslei Machado. Segundo ele, as informações recebidas na denúncia davam conta de que, no dia 25 de agosto de 2020, o fornecimento de energia havia sido suspenso, sem aviso prévio. Após cinco dias, o serviço não havia sido restabelecido.
No dia 29 de agosto de 2020, diante das denúncias, foram realizadas diligências, pela Câmara Municipal, no Distrito Realidade, no quilômetro 100 da BR-319 (sentido Humaitá-Manaus). Durante a fiscalização, a comunidade estava sem energia, conforme conta no documento.
Foi constatado, ainda, que a comunidade já estava há cinco dias sem energia elétrica, com registro de vários danos aos consumidores, devido a oscilação de energia, com prejuízos como motores, geladeiras e freezers queimados.
Diante dos fatos, o MPE-AM prorrogou as investigações, pedindo que Câmara Municipal de Humaitá envie, no prazo de dez dias, a contar da data de publicação no Diário Oficial, informações sobre a existência de vídeos da ação de fiscalização efetuada, registros de nomes, endereços e telefones de consumidores afetados pela falha na prestação de serviço de fornecimento de energia elétrica.
Já a distribuidora também terá o prazo de 10 dias, para enviar informações como a quantidade de reclamações recebidas por parte de consumidores, declarando os principais motivos, qual a falha técnica gerou a interrupção do fornecimento de energia elétrica e qual o período da interrupção, além de quantos pedidos de ressarcimento de danos elétricos causados a equipamentos de consumidores foram formulados no segundo semestre de 2020.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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