Brasília-DF- O Ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, se reunirá nesta quarta-feira (4) com o presidente da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (Cop26), Alok Sharma, para discutir detalhes da participação do Brasil no evento, em novembro, a ser realizado em Glasgow, Escócia. Na última semana, Joaquim Leite afirmou, em reunião com […]
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Brasília-DF- O Ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, se reunirá nesta quarta-feira (4) com o presidente da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (Cop26), Alok Sharma, para discutir detalhes da participação do Brasil no evento, em novembro, a ser realizado em Glasgow, Escócia.
Na última semana, Joaquim Leite afirmou, em reunião com ministros de cerca de 50 países, que a redução de emissões deve ser acompanhada de pagamento por resultado previsto no Artigo 5ª do Acordo de Paris.
Joaquim Leite participou de encontro bilateral com o Enviado Especial da Presidência dos Estados Unidos para o clima, John Kerry, no dia 25 de julho e reafirmou a posição brasileira, além de citar dificuldades no combate ao desmatamento ilegal na Amazônia brasileira. Segundo do ministro, a “despeito de seu potencial”, já reconhecido pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima, o instrumento “permanece subutilizado por doadores e países desenvolvidos”.
Segundo nota informativa divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente, o Ministro Joaquim Leite fez foi crítico em relação à proposta de contribuição financeira dos Estados Unidos por meio de fundo de investimentos privado.
Joaquim Leite teria afirmado que o engajamento do setor privado é importante e deve ser estimulado, mas a cooperação deve ser via doações governamentais públicas, “a serem canalizadas para pagamento por serviços ambientais, a exemplo do Programa Floresta+ Amazônia, que, por exemplo, recebeu recursos via doação do Fundo Verde para o Clima”.
Durante o encontro, o Brasil apoiou a proposta da África do Sul para aumentar a meta quantitativa de financiamento de clima e defendeu que quaisquer aumento de ambição deve ser orientado pelo “princípio fundamental das responsabilidades comuns”, ou seja, no caso de países em desenvolvimento. Nesse caso, o Brasil e outros países subdesenvolvidos, que possuem responsabilidade histórica menor em relação à mudança de clima, podem ser recompensados pelos países desenvolvidos com recursos financeiros e tecnológicos.
*Agência Brasil
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
O TCE-AM deu cinco dias para que o prefeito de Parintins, Mateus Assayag (PSD), se manifeste sobre a contratação da empresa J E D Gestão de Projetos sem licitação. A denúncia, feita por Brena Dianná (União Brasil), aponta ausência de justificativa técnica, valor acima do limite legal e que a empresa foi criada um mês antes da assinatura do contrato. A Corte pode anular o ato e adotar medidas legais.
Pesquisa do Instituto Paraná revela que 38,6% dos brasileiros não simpatizam com nenhum partido político. O PL lidera entre os que têm preferência, com 18,2%, seguido de perto pelo PT, com 18,1%. Siglas tradicionais como MDB e PSDB registraram baixa adesão. O levantamento mostra uma rejeição crescente às legendas e à representação política.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou a suspensão imediata do pregão eletrônico nº 016/2025 da Prefeitura de Manacapuru. A decisão foi tomada após representação da empresa Perfil Saúde, que apontou exigências excessivas no edital, como a apresentação de documentos de todos os médicos, ferindo a nova Lei de Licitações. O relator entendeu que há risco de prejuízo ao erário
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
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