Inicialmente, a imprensa nacional noticiou que o celular de Michelle Bolsonaro havia sido confiscado, porém ela negou a informação por meio das mídias sociais
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PAÍS
Nesta quarta-feira (3), a Polícia Federal (PF) cumpriu mandato de busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em busca de possíveis provas de falsificação na carteira de vacinação. Além disso, a Operação Venire ainda confiscou o celular do político.
As primeiras notícias que circularam, nesta manhã, apontavam que o celular da ex-primeira-dama também havia sido apreendido, porém ela negou através de suas redes sociais o ocorrido e afirmou que só soube o motivo da busca e apreensão por meio da imprensa. “Hoje a PF fez uma busca e apreensão na nossa casa, não sabemos o motivo e nem nosso advogado teve acesso aos autos. Apenas o celular do meu marido foi apreendido. Ficamos sabendo, pela imprensa, que o motivo seria “falsificação de cartão de vacina” do meu marido e de nossa filha Laura. Na minha casa, apenas EU fui vacinada”, escreveu.
Michelle Bolsonaro se manifestou sobre operação da PF (Reprodução)
Bolsonaro, após a ação da PF, saiu de sua casa em Brasília rumo à sede do Partido Liberal (PL), confirmando aos repórteres que não se vacinou e que apenas Michelle havia sido vacinada nos Estados Unidos. “Não fui vacinado, decisão minha, a minha esposa foi vacinada nos Estados Unidos com a Janssen. Tá documentado e a minha filha Laura, que eu respondo por ela, atualmente 12 anos, também não tomou a vacina. Então, em momento nenhum eu falei que tomei a vacina. Realmente eu fico surpreso numa busca e apreensão, onde todo cidadão é igual, fazer uma busca e apreensão na casa de um ex-presidente para criar um fato”, afirmou.
O ex-mandatário do executivo, de acordo com alguns veículos de imprensa, iria depor nesta tarde na sede PF, sobre a Operação Venire. Porém, já circulam novas informações de que a defesa de Bolsonaro informou à PF que Bolsonaro não irá prestar novo depoimento nesta quarta.
Foto: Evaristo SA/AFP/Getty Images
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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