“Infelizmente, fui alvo de um ataque injusto e mal intencionado.”, relata o empresário
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O empresário Luciano Hang, dono da Havan, foi condenado na terça-feira (23) pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) com imputação dos crimes de difamação e injúria contra o arquiteto esquerdista Humberto Hickel. A pena inclui 1 ano e 4 meses de regime semiaberto, 4 meses de serviço comunitário e o pagamento de 35 salários-mínimos. A condenação decorre de Hang ter chamado Hickel de “esquerdopata” e sugerido que ele “vá a Cuba” após o arquiteto liderar uma campanha contra a instalação de uma Estátua da Liberdade em frente à loja Havan em Canela (RS).
Em vídeo, Luciano Hang defende sua liberdade de expressão após a condenação e destaca seu investimento na cidade como um impulso ao turismo e ao desenvolvimento econômico. Ele ressalta o impacto positivo de sua empresa e critica o ativismo do arquiteto como uma tentativa de ganhar fama e distorcendo os fatos. Hang afirma que sua condenação por liberdade de expressão é injusta.
“Estou sendo injustiçado por exercer o meu direito à liberdade de expressão. Há quatro anos, estamos construindo nossa loja lá em Canela, no Rio Grande do Sul, quando fomos instalar a Estátua da Liberdade com todas as licenças públicas necessárias, um esquerdopata iniciou uma baixa assinada dizendo que era contra a cultura local. Daí você vai olhar nas redes sociais dele, é um cara de esquerda e contra o progresso. Esse abaixo assinado não foi reconhecido pelos próprios moradores de Canela, foi assinado por pessoas que moram inclusive em outros países. Como empreendedor, investi em Canela para contribuir com o desenvolvimento econômico da cidade. Canela é um polo turístico da Serra Gaúcha, cheio de monumentos temáticos por todo lado. A Estátua da Liberdade seria mais um monumento adicionado. Mais um atrativo à cidade. Infelizmente, fui alvo de um ataque injusto e mal intencionado.”, relata o empresário.
Veja o vídeo:
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O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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