O ex-ministro abre mão de direito de silêncio e irá esclarecer todos os questionamentos
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PAÍS
Após quatro meses preso, o ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL), Anderson Torres, foi solto ontem (11) após o Ministério Público Federal (MPF) isentá-lo de responsabilidade sobre as manifestações do dia 8 de janeiro.
Durante entrevista coletiva nesta sexta-feira (12), o advogado de defesa, Eumar Novack, descartou qualquer possibilidade de delação premiada e confirmou a colaboração de Torres com as investigações.
“Não existe essa possibilidade de delação”, disse Novack a jornalistas. “O que o Anderson vai fazer é cooperar para que esclareça o mais breve possível os atos”, comentou.
Segundo Novack a conduta a ser seguida pelo ex-ministro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, é de cooperação e que estará apto para prestar todos os esclarecimento aos questionamentos para contribuir com as investigações.
Preso desde o dia 17 de janeiro, após o entendimento do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou Torres conveniente com as manifestações do dia 8 de janeiro, a decisão do magistrado saiu, revogando a prisão preventiva mediante aplicação de medidas cautelares, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica.
A defesa também informou que a medicação e o retorno do ex-ministro ao lar trará mais equilíbrio ao seu psicológico o que possibilitará o auxílio necessário aos questionamentos do STF.
“Acreditamos que isso fará muito bem para a recuperação dele. E nós contamos com isso, que tenha o mais rápido possível um equilíbrio psicológico e psíquico para que ele possa ter condições de auxiliar a defesa no esclarecimento de todos os fatos denunciados”, ressaltou.
Para parlamentares a soltura de Torres é vista como uma vitória, considerando condução da prisão autoritária e a falta de sustenção jurídica.
“Depois de quase seis meses de prisão extremamente arbitrária, Anderson Torres é solto. Uma prisão que não se sustentava em pé juridicamente, devido ao fato do ex-ministro estar de férias nos Estados Unidos no dia 8 de janeiro”, declarou o deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE).
Foto Marcelo Camargo
Com informações do O Antagonista – Diário do Poder – Jovem Pan
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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