O ex-ministro abre mão de direito de silêncio e irá esclarecer todos os questionamentos
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Após quatro meses preso, o ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL), Anderson Torres, foi solto ontem (11) após o Ministério Público Federal (MPF) isentá-lo de responsabilidade sobre as manifestações do dia 8 de janeiro.
Durante entrevista coletiva nesta sexta-feira (12), o advogado de defesa, Eumar Novack, descartou qualquer possibilidade de delação premiada e confirmou a colaboração de Torres com as investigações.
“Não existe essa possibilidade de delação”, disse Novack a jornalistas. “O que o Anderson vai fazer é cooperar para que esclareça o mais breve possível os atos”, comentou.
Segundo Novack a conduta a ser seguida pelo ex-ministro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, é de cooperação e que estará apto para prestar todos os esclarecimento aos questionamentos para contribuir com as investigações.
Preso desde o dia 17 de janeiro, após o entendimento do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou Torres conveniente com as manifestações do dia 8 de janeiro, a decisão do magistrado saiu, revogando a prisão preventiva mediante aplicação de medidas cautelares, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica.
A defesa também informou que a medicação e o retorno do ex-ministro ao lar trará mais equilíbrio ao seu psicológico o que possibilitará o auxílio necessário aos questionamentos do STF.
“Acreditamos que isso fará muito bem para a recuperação dele. E nós contamos com isso, que tenha o mais rápido possível um equilíbrio psicológico e psíquico para que ele possa ter condições de auxiliar a defesa no esclarecimento de todos os fatos denunciados”, ressaltou.
Para parlamentares a soltura de Torres é vista como uma vitória, considerando condução da prisão autoritária e a falta de sustenção jurídica.
“Depois de quase seis meses de prisão extremamente arbitrária, Anderson Torres é solto. Uma prisão que não se sustentava em pé juridicamente, devido ao fato do ex-ministro estar de férias nos Estados Unidos no dia 8 de janeiro”, declarou o deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE).
Foto Marcelo Camargo
Com informações do O Antagonista – Diário do Poder – Jovem Pan
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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