Durante o evento, o superintendente da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Bosco Saraiva, destacou a relevância do modelo para o Amazonas e o reconhecimento prestado aos servidores do órgão
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A Câmara Municipal de Manaus (CMM) realizou, nesta quinta-feira (8), uma sessão solene em homenagem aos 58 anos da Zona Franca de Manaus (ZFM). A cerimônia foi proposta pelo vereador Rodrigo Sá (União Progressistas), presidente da Comissão de Indústria, Comércio, Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda da Casa.
Durante o evento, o superintendente da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Bosco Saraiva, destacou a relevância do modelo para o Amazonas e o reconhecimento prestado aos servidores do órgão.
“Sem dúvida nenhuma, é uma celebração importante. Completamos 58 anos e estamos aqui na Câmara Municipal de Manaus, a Casa do Povo, com os servidores da Suframa, que serão homenageados nesta tarde pelo vereador Rodrigo e por toda a Casa. É um momento de valorização de um modelo que representa desenvolvimento e preservação da floresta”, afirmou Saraiva.
A Zona Franca de Manaus foi criada em 1967 como alternativa de desenvolvimento econômico para a Amazônia e se consolidou como um dos principais instrumentos de geração de emprego e renda da região Norte. Atualmente, o modelo atrai investimentos industriais, comerciais e de serviços, sendo considerado estratégico para o equilíbrio entre economia e sustentabilidade.
O vereador Rodrigo Sá, autor da proposta de homenagem, também destacou a importância da ZFM. “Passou da hora de nós, vereadores, assumirmos essa responsabilidade de defender esse modelo econômico. A gente precisa fazer voz e frente a qualquer tentativa de acabar com a Zona Franca ou de minimizar suas vantagens comparativas”, disse o parlamentar.
Ainda segundo ele, a homenagem aos 58 anos da Suframa é também uma forma de reconhecer o trabalho dos servidores e reforçar o compromisso do parlamento municipal com o desenvolvimento regional.
A solenidade contou com a presença de servidores da Suframa, autoridades locais, representantes de entidades de classe e convidados. Os homenageados receberam diplomas de honra ao mérito pelos serviços prestados em prol da Zona Franca e do desenvolvimento econômico da capital amazonense.
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O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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