Proposta aprovada no Congresso prevê subsídios e incentivos no setor elétrico com impacto direto nas tarifas
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Segundo levantamento divulgado pelo portal Metrópoles, cerca de 92% dos deputados federais do Partido dos Trabalhadores (PT) votaram a favor de um projeto aprovado no Congresso Nacional que deve provocar aumento na conta de luz dos consumidores brasileiros. A proposta, que altera diretrizes do setor elétrico, tem gerado críticas e dividido opiniões entre especialistas, parlamentares e representantes da sociedade civil.
O projeto aprovado destina novos subsídios para fontes de energia renováveis e termelétricas, mantendo incentivos que são incorporados ao custo final da tarifa. Além disso, estabelece mecanismos para garantir recursos a empresas do setor elétrico, elevando o valor repassado ao consumidor nas faturas mensais.
A base aliada do governo, incluindo partidos próximos ao Planalto, foi decisiva para a aprovação. O apoio em bloco da bancada petista chamou atenção por representar uma contradição em relação ao discurso histórico do partido, que se posiciona em defesa dos mais pobres. O projeto foi criticado por onerar diretamente o orçamento das famílias, especialmente das mais vulneráveis.
Por outro lado, parlamentares governistas defendem a medida como necessária para garantir a segurança energética e atrair investimentos ao setor, apostando em retorno a médio e longo prazo, com foco em diversificação e sustentabilidade da matriz energética.
Economistas alertam para possíveis impactos negativos no curto prazo, como o agravamento da inflação e a redução do poder de compra da população, reacendendo o debate sobre os limites entre crescimento do setor e justiça social.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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